"A conclusão pode ter implicações religiosas, mas ela não depende de pressuposições religiosas."
Dr. Michael Denton

terça-feira, 25 de maio de 2010

Criacionismo Bíblico - O cosmos


"A quem podereis comparar-me? Quem seria igual a mim? – pergunta o Deus Santo. Levantem os olhos para o céu e vejam! Quem é que criou as estrelas? Foi aquele que as pôs em movimento, como se fosse um exército bem ordenado. A todas, ele chama pelo seu nome." (Biblìa, Isaías 40-25,26)

A Bíblia não é um compêndio de Ciência, mas um tratado sobre a salvação do ser Humano. Usa uma linguagem simples, porque a salvação é para todos.
Quando a Bíblia fala de aspectos científicos, fá-lo a propósito de outros assuntos mais importantes como a salvação, obediência a Deus, felicidade e bem-estar do Homem ou do futuro, com o objectivo de uma melhoria na vida espiritual dos crentes.

As descrições bíblicas no livro de Génesis acerca do início das coisas, são verdadeiras. Ora, se a Bíblia revelou, e ainda revela, o futuro, também podemos acreditar que ela relate fielmente o passado. O Novo Testamento faz citações ou referências ao Génesis mais de 60 vezes. Cristo e os apóstolos aceitaram o Génesis como histórico e divinamente inspirado. (Henry Morris, "Criação ou Evolução", Ed. Fiel, 1974, pg. 8)

A Bíblia fala mais de 10 vezes da expansão dos Céus. Começando logo em Génesis capítulo 1, versículos 6 a 8 até Jeremias 10:12 e 51:15, com várias referências no livro de Isaías. Tudo isto, muito antes do ano de 1912 em que, no Observatório do Arizona, Vesto Melvin Slipher observou o afastamento das galáxias.

"É pouco o que na Cosmologia moderna contradiz o Génesis, e muito o que se enquadra nele muito bem" (J. H. Hawthorne, "Questões de Ciência e Fé", ABU-Editora, S.C. , S. Paulo, 1975, pg. 41). Afirmação idêntica foi feita por Robert Jastrow, cientista da NASA: "Os elementos essenciais nas referências astronómicas e bíblicas do Génesis são os mesmos". ("Selecções do Reader's Digest", Março de 1983, pg. 34)

O satélite "COBE" foi lançado para o Espaço em 1992 com o intuito de descobrir os princípios que deram origem às galáxias que preenchem o Universo hoje. O astrónomo Stephan Maran, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA, disse ao Washington Post: "O que eles encontraram foi o primeiro indício do momento em que o Universo ganhou forma; é como no Génesis". ("Público", 25 de Abril de 1992)

"A Ciência e a Religião não são antagónicas, antes são irmãs. Ambas buscam a verdade perfeita. A Ciência ajuda a revelar novos aspectos do Criador através da Sua Criação" (N. Lawrence Olson, "O Homem Na Lua", Ed. Souza Marques, Rio de Janeiro, 1973, pg. 24).

Quanto à pretensa incompatibilidade entre alguns aspectos científicos e a Bíblia, duas conclusões se podem tirar: Ou os cientistas se enganaram ou a Bíblia foi mal compreendida. Por exemplo, no que se refere à antiguidade da Terra (que nem será tanto como se afirma) e a descrição bíblica, poderá haver um hiato de tempo entre o primeiro versículo da Bíblia e o segundo. Depois de Deus criar os Céus e a Terra, o nosso planeta, poderia ter ficado muito tempo sem forma e vazio (Bíblia, Gen. 1:2). Carl Sagan afirma: "Tempos houve em que a Terra era estéril e absolutamente desolada"(Carl Sagan, "Cosmos", Gradiva, Lisboa, 1984, pg. 34). Ninguém sabe durante quanto tempo.

"Pela Palavra do Senhor foram feitos os Céus, e todo o exército deles pelo sopro da Sua boca" (Bíblia, Sal. 33:6) diz a Bíblia.
Também diziam os levitas no tempo de Neemias, aquando da reedificação dos muros de Jerusalém: "Tu, só Tu, és Senhor; Tu fizeste o Céu e o Céu dos Céus, juntamente com todo o seu exército, a Terra e tudo quanto nela existe, os mares e tudo quanto neles há, e Tu os conservas a todos, e o exército do Céu Te adora" (Bíblia, Neemias 9:6).


Fonte: www.planodedeus.com

Um comentário:

Daniel disse...

Hmmmm... não me convenceu... hahahaha